segunda-feira, 18 de julho de 2011

imaginar/viver uma festa sem musica

quinta-feira, 14 de julho de 2011

parei de gritar, parei de brincar, parei de sonhar
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
foi o último, eu juro

um brasileiro pensa assim

sempre que rola aquela coisa "poxa, mas o brasil é foda, a galera não se esforça pra fazer as coisas acontecerem, querem tudo de mão beijada e põem a culpa no estado pela merda que a gente é", eu penso "graças a deus, porque sempre se fodem muito mais pessoas do que as que se dão bem na roda da fortuna da ação coletiva livre. sempre ficam uns ali olhando de fora, sem atitude, e ainda têm aquela coisa que se sente que se chama inveja + fracasso. INVEJA NÃO PODE! NEM FRACASSO! SE VIREM AE! O PROBLEMA É SEU.
O CARALHO!
NO AMERICAN WAY OF LIFE PRA CIMA DE MIM"
mas aí podem dizer: bem, pensa comigo, se varias pessoas fizerem acoes coletivas e curtirem as acoes coletivas umas das outras, voce pode ser chamado pra outras acoes coletivas e aih a roda nunca para.
eu acho que pode parar pra muita gente e pra muita gente não para mesmo. pra outros anda devagar, pra outros mais rapido, uns mais que outros.

domingo, 3 de julho de 2011

andava-se para lá e para cá nessa festa e algumas pessoas adoravam não olhar na cara das pessoas que conheciam. cariocas adoram brincar de joguinho da memória com aqueles que não têm uma determinada atitude que ninguém sabe muito bem qual é. sempre que se pode, ignora-se alguém.