Desde que a informação passou a não ser mais diferencial, o tesão pelo saber foi caindo. Não que as pessoas não procurem razão e a informação, pelo contrário, procuram-nas muito hoje, mas por outros motivos: necessidade no mercado de trabalho/sobrevivência. Não sei se estou fazendo uma confusão de passado com romantismo sobre o tema, mas essa é a impressão que tenho. A razão, pelo menos no quesito valor, não representa mais a perfeição, não dá mais tesão, significa esforço, trabalho em vão, obrigação e tédio, que era tudo o que ela não deveria representar.
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