sexta-feira, 14 de maio de 2010

Como se fosse fácil perguntar pra gente se agora e depois, pra nós mesmos, nos nossos atos, estão vinculados. A repetição de um relógio de ponteiro que faz barulhinho, um caminho ou um ritmo? Sempre perguntei ao nada, até que certa vez eu li um livro. Por alguns dias, perguntei pra mim mesmo, mas aí eu tive que simplesmente fazer, porque - como era difícil estar sob uma condição de escolha... eu preferi trocar a interrogação por reticências e pontos finais.

2 comentários:

Luiza Gomes disse...

http://vidademerda.com.br

Luiza Gomes disse...

comentei uma merda gigante aki e o blogspot deu pau. tbm num qro mais brincar