sábado, 12 de agosto de 2017

imortalismo e materialismo histórico: a questão do poder simbólico

Como terá a humanidade chegado a tal ponto que os indivíduos pensam em si, em se enaltecer e em buscar o máximo de vida? A humanidade sempre funcionou sob esse mesmo princípio individualista, que era antes apenas velado por variáveis não atéias. Na atualidade, ele se manifesta baixo o clamor pelo gozo e pela imortalidade, como direitos universais. Para que ele chegasse até esse ponto, existiu um desenvolvimento demográfico que precisou ser ponto em prática, a fim de que o trabalho social produzisse mais, para que o desenvolvimento das sabedorias humanas pudesse ser expandido, e a consciência se aperfeiçoasse. E essa expansão demográfica ocorre por meio de um fenômeno auto-induzido pelo tipo humano, latente desde suas estruturas individuais, que é uma economia natural pelo auto-enaltecimento, ou economia instintiva. Resta, então explicar como esse fenômeno, digamos, teleológico, para ser direto, dispara a partir da dita estrutura individual que possui a sua latência.

Nenhum comentário: