sábado, 19 de abril de 2008

Hábitos, costumes e fantasias.

Escrever se mantém como um hábito. Assim como uma freira, por hábito, continua sempre usando seu hábito, sua costume, que pode ser fantasia, que também se parece com costume e sendo uma fantasia, pode ser a fantasia fantástica, fictícia, que está inserida no costume, no hábito, na fantasia, na costume.
Será que há fantasia no hábito da freira, será que ela costuma criar fantasias toda vez que põe sua fantasia? Ou seria tudo por costume, por hábito, e aquilo é só uma costume, uma roupa que ela deveria usar e que é iso aí?
Quanto às freiras, não sei ao certo. Sei que o meu hábito de escrever muitas vezes vem como um costume, como uma fantasia que eu visto para poder que todos me olhem, ao mesmo tempo que arrumo uma forma de manter um padrão de mim. Fantasio, sim, a cada vez que visto meu hábito. Habito a fantasia todas as vezes que visto minha costume, tenho esse costume. Escrever é meu hábito, minha fantasia.

Nenhum comentário: