Este é o problema da percepção de indivíduo do romantismo, que os estudos psicanalíticos visam atenuar: o indivíduo, para o romantismo, se foca na dicotomia do bem e do mal, como um reflexo das influências do cavaleiro medieval sobre a concepção. O Byronismo e sua perspectiva extremamente pessimista do mundo contrapostos aos romances românticos, repletos de exaltações e de redutos de bondade. Desilusão e esperança. A psicanálise, como um contraponto aos excessos dos românticos e dos realistas-cientificistas, ao meu ver, tenta incluir o indivíduo numa perspectiva menos ideal, buscando realizar vontades de poder neleo, compreendendo e materializando suas decepções como maneira de auto-preservação - uma pitada de Darwin.
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