Começar a escrever às vezes pode ser um sacrifício, mas sempre acaba saindo. Você pode começar falando exatamente o que está pensando, como foi esse caso, pode começar escrevendo uma retrospectiva, pode elucidar um ponto de vista muito comum, enfim, em geral, o começo da escrita é aquilo que define tudo, por isso o mais difícil.
Os motivos pelos quais se escreve, por outro lado, são as coisas mais corriqueiras do mundo. Basta pensar. Você pensa em escrever quando não escreve, pensa em escrever quando escreve, quando vai escrever; pensar temas não nem um pouco sacrificante.
E escrever, em algumas muitas vezes, pode se tornar algo extremamente normal. Assim como tudo o que repete. E como tudo o que repete se torna maleável, flexível para quem repete, escrever vira uma brincadeira de cubinhos. Basta dizer para mim mesmo: "vou escrever" e sai alguma coisa.
Viu?
Os motivos pelos quais se escreve, por outro lado, são as coisas mais corriqueiras do mundo. Basta pensar. Você pensa em escrever quando não escreve, pensa em escrever quando escreve, quando vai escrever; pensar temas não nem um pouco sacrificante.
E escrever, em algumas muitas vezes, pode se tornar algo extremamente normal. Assim como tudo o que repete. E como tudo o que repete se torna maleável, flexível para quem repete, escrever vira uma brincadeira de cubinhos. Basta dizer para mim mesmo: "vou escrever" e sai alguma coisa.
Viu?
Um comentário:
É admirável essa facilidade. Nem sempre sai como queremos. As palavras ficam cá dentro. A combinação perfeita do que se sente e do que é dito não corresponde ao real. E o imaginário confunde quem devemos ser e quem somos. Solta-se a vontade e prendem-me... nem sei bem o quê... esse "alguma coisa" que esta cá dentro e teima em não sair. Ninguém o sabe. Apenas o silêncio… e eu.
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