Se houvesse mais sobre o que escrever que não fosse já escrito, que já não tivesse sido filmado, que já não tivesse sido sentido e em conseqüência estudado... Poderia escrever um livro. A condição humana, é ela, a grande pedra no sapato da contemporaneidade, a barreira que precisamos quebrar para alcançar o que tantos ocultistas e espiritualistas crentes esperam encontrar em breve, em vão.
A vacuidade do ser já me cansa, já não é mais tão motivadora nem mais tão linda. A vacuidade do ser sou eu, o querer não é mais poder, e eu estou cansado. Dar a volta por cima de quem? Dar a volta por cima é contra as leis da gravidade, e a gravidade parece estar pesando mais do que nunca, afinal, depois de tantas máquinas, eu acredito que o peso da Terra tenha aumentado drasticamente. O produto final, o ideal, a eficiência máxima, a genialidade não encontrada, o poeta do nosso tempo. Lapidar mais é doloroso e utopicamente gratificante. Quando nós vamos conseguir dizer chega?
A vacuidade do ser já me cansa, já não é mais tão motivadora nem mais tão linda. A vacuidade do ser sou eu, o querer não é mais poder, e eu estou cansado. Dar a volta por cima de quem? Dar a volta por cima é contra as leis da gravidade, e a gravidade parece estar pesando mais do que nunca, afinal, depois de tantas máquinas, eu acredito que o peso da Terra tenha aumentado drasticamente. O produto final, o ideal, a eficiência máxima, a genialidade não encontrada, o poeta do nosso tempo. Lapidar mais é doloroso e utopicamente gratificante. Quando nós vamos conseguir dizer chega?
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