Expor minha oficina
é fundamental.
Não posso deixar de lado o banal.
Meu rigor
de imparcialidade
é somente um vigor
por trabalho doído
de instrumentos concisos
que produzem
vontade,
somente a intenção da inspeção,
nada mais,
não há de alcançar seu objetivo.
O sujeito do conhecimento,
por meio dos permeios,
não suscita
o que quer:
a verdade.
E então o fracasso,
combustível para tentar de novo,
ameaça fracassar
de novo
para mais uma vez recomeçar,
para melhor tentar enxergar
todas as formas da primeira das causas,
do átomo das coisas,
que,
dizem,
na digna da pós-modernidade verdade-vontade-quântica
é
quase
vazio.
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