segunda-feira, 11 de maio de 2009
torre de babel
os homens ciram e criam palavras e de repente se perdem em seus sentidos, se distanciam uns dos outros e não ficam nem um pouco proximos de Deus. Como na torre de babel, nós humanos criamos e criamos palavras e, em dado momento, muitos nem se entendem, pois tudo se torna a linguagem dos homens e não mais a linguagem de Deus; as vontades sobre vontades, dos homens, não mais a compreensão total, a abstratividade, a simplicidade universal da linguagem de Deus. A linguagem simples, a primeira de todas, quando todos se entendiam, é a mais próxima de Deus, e a ciência progredida, com suas terminologias, nos distancia da abstratividade das palavras ingênuas. Sejamos simples a abstraídos, nos libertemos para pensar o máximo com o mínimo de indução.
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