terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Quando não se tem nada em mente, fica-se receoso se tiver que ou se se propuser a comunicar-se: não se sabe ao certo o que irá sair da boca. Não se está capaz de pensar, elaborar, vêm as coisas mais rápidas que vierem, e elas saem pela boca, pelas palavras, pelos sinais. É confuso se se propuser a uma comunicação mais exata, mais firme, garanto-lhe, há de sofrer. Sofro agora e não gosto de sofrer.

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