Muitas vezes - muitas mesmo - tomamos tendências individuais como ideologias, como uma necessidade eterna, como um regulador para as nossas coerências. São nada mais que forças para mudanças instantâneas imprescindíveis para um futuro confortável, fisicamente e conscientemente. Intuitivamente, antecipamos desastres decorrentes de uma perpetuação de conduta e justificamos ações urgentes que nos desagradam instintivamente. Depois que as mudanças determinadas como necessárias já foram alcançadas, a pertinência desse super-ego se torna enfraquecida, quase inexistente. O conforto passa a gerar realizações e novas necessidades, novas paranóias. E mais uma idelogia tende a surgir.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Muito bom o texto!
Gostei do blog.
Beijos e sucesso (:
Postar um comentário