Os outros interagem no automático, não pararam para perceber e começar a pensar sobre o reflexo das suas ações, mínimas ações.
Não tinha parado para pensar o quanto pensar sobre o que se faz é refletido na realidade em que se está. Se não penso, faço com que a realidade se faça por si só, sou apenas um instrumento que permite a fluência silenciosa e majestosa da realidade.
Se não aceito responder imediatamente a estímulos, compro briga com a possível idéia de Deus. Vou contra o que me constrange e coage. Quebro barreiras que vão, indiretamente, reverter-se em outras barreias que terei que quebrar.
Viveria, assim, a minha vida idealizada na matéria, deixaria resíduos da minha dilaceração com o fluxo das coisas.
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2 comentários:
gostei do blog.. continuem postando! beijos
do mal esse final
irado o/
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