Ninguém me chama de louco.
Tudo o que falo é plausível,
muitas vezes, louvável,
nada totalmente esdrúxulo,
nem desconfortavelmente ousado.
E faço drama da minha aceitação,
das vontades exeqüíveis.
Amores são possíveis.
Méritos, tangíveis,
mas e a desvirtude, o calor da obstância? - não existem mais.
Não há necessidade de existirem mais.
Rebeldes com vez - e voz, mas pra quê pedir se não te deixam [argumentos bons?
Maculados alocados.
Alojam-me onde suplico.
Alojo-me onde não prevarico.
Me seqüestraram o acaso e a felicidade sortuda.
E eu, por outro lado, urrava por essa segurança.
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