É assim que se é, que se quer, que se tem, que desdém, sou refém. Sou refém de mim mesmo, da minha falta de apego, falta de desejo e de almejo. Sinto falta dos outros, como era com os outros, porque agora com os mesmos, preciso estar comigo, com eles, sem que me vejam. Que me permitam observar e gritar e chorar e brincar e usar e temer e transar e sair e ficar, sem ser visto.
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vanguarda do início do seculo XXI
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