O verbo ser não compreende por quês, pois ele é, ou seja, sempre foi, não está sujeito a nada, simplesmente é. Se queremos nos perguntar por quê, devemos voltarmo-nos ao estar, porque ele é momentâneo, teve alguma causa para estar daquela forma naquele momento. Ser não tem causa, não tem conseqüência, não se entende, não se pergunta, só se observa. Estar tem causa e conseqüência, se entende, se pergunta e se responde com observação, pois, a causa, podemos observar previamente.
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